FOI
PROTOCOLADO NA OAB DE CAPIVARI DENUNCIA CONTRA ESPOSO DA PREFEITA DE MOMBUCA E
A MESMA PODE SER PROCESSADA POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Com
havíamos divulgado nas redes sociais e a milhares de e-mails que temos em nosso
sistema de comunicação, foi protocolado na última sexta-feira dia 23, na OAB de
Capivari uma representação contra Enio Niceias de Oliveira por advogar contra a
prefeitura de Mombuca, cuja a prefeita é esposa dele. Aliás essa família pensa
que pode fazer o que quer e não é bem assim, existe procedimento correto nas
causas públicas, ética e discernimento.
Enio Níceas de Oliveira aparece no Portal do Tribunal de Justiça a frente de um processo Cível, cuja Ação Popular favorece seu primo José de Oliveira contra a prefeitura.
Isso pode
afetar juridicamente a prefeita Maria Ruth Bellanga de Oliveira que é esposa do
advogado e pode até ser condenada por improbidade administrativa por permitir
que seu marido advogue contra administração dela. Coisa inédita na região, no
estado, no país e talvez no mundo.
Depois que
fui na Polícia Federal na segunda semana deste ano e postei nas redes sociais
pedindo a população que denunciasse porque havia feito uma espécie de parceria
com uma autoridade federal, está chovendo denúncias via in box e telefonemas
também, cuja as informações estamos investigando, inclusive denúncia de uma
empresa supostamente de fachada sobre o caso dos cinco milhões de reais
destinado a Mombuca que pode, em tese, haver um crime organizado para desviar
dinheiro federal. (ESSE ASSUNTO E OUTROS SERÃO LEVADOS AO CONHECIMENTO DA
AUTORIDADE FEDERAL E AO MINISTÉRIO DE BRASÍLIA)
Entramos
com requerimento nesta semana junto a Câmara de Mombuca, porque chegou ao nosso
conhecimento que fizeram uma Lei dando poderes na tesouraria da prefeitura de
Mombuca ao filho da prefeita Eugênio de Oliveira Neto e ao Walter de Moraes.
Esse e outros assuntos ficam para depois...
Caso a
Justiça condene a senhora Ruth por ela permitir que seu esposo advogue contra ela
mesma e ao município, poderão cair sanções jurídicas contra sua pessoa, mesmo
porque ela não é mais primária em razão de já ter sido condenada por causa do
concurso público fraudulento ocorrido no ano passado.
Matéria de
inteira responsabilidade de Claudio Antonio Machado